Os partidos de oposição ao Governo Lula – PSDB, DEM e PPS – lançam nesta manhã, em Brasília, a pré-candidatura do ex-ministro de Fernando Henrique Cardoso e ex-governador de São Paulo, José Serra, à Presidência da República.
O evento será aberto às 9 horas com um discurso do ex-presidente FHC que, nas primeiras conversas preparatóriias para a solenidade, os comandos dos três partidos pretenderam evitar. O pronunciamento de Fernando Henrique só foi confirmado no início desta semana.
Os tucanos e seus aliados esperam aproximadamente 3.000 vereadores, prefeitos, deputados estaduais e federais, governadores, senadores, lideres partidários e militantes.
Nesta sexta-feira, o líder do DEM na Câmara, Paulo Bornhausen (SC) insistiu em reivindicar para o partido a vaga de candidato a vice-presidente na chapa de Serra.
“Em razão da sua densidade eleitoral, o Democratas tem o direito de reivindicar a posição de vice”, afirmou o líder.
Até meados do ano passado, o pré-candidato tucano José Serra cogitou da escolha de José Roberto Arruda, então no DEM e no governo do Distrito Federal, como companheiro de chapa. Mas essa parceria foi inviabilizada pelo escândalo do mensalão do DEM. Arruda está preso, sem mandato e sem partido.
O evento será aberto às 9 horas com um discurso do ex-presidente FHC que, nas primeiras conversas preparatóriias para a solenidade, os comandos dos três partidos pretenderam evitar. O pronunciamento de Fernando Henrique só foi confirmado no início desta semana.
Os tucanos e seus aliados esperam aproximadamente 3.000 vereadores, prefeitos, deputados estaduais e federais, governadores, senadores, lideres partidários e militantes.
Nesta sexta-feira, o líder do DEM na Câmara, Paulo Bornhausen (SC) insistiu em reivindicar para o partido a vaga de candidato a vice-presidente na chapa de Serra.
“Em razão da sua densidade eleitoral, o Democratas tem o direito de reivindicar a posição de vice”, afirmou o líder.
Até meados do ano passado, o pré-candidato tucano José Serra cogitou da escolha de José Roberto Arruda, então no DEM e no governo do Distrito Federal, como companheiro de chapa. Mas essa parceria foi inviabilizada pelo escândalo do mensalão do DEM. Arruda está preso, sem mandato e sem partido.
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