Vírus da Influenza A
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) registra mais dois novos casos suspeitos da Influenza A, no Rio Grande do Norte, passando para dez o total de suspeitos. Permanece em quatro o número de casos confirmados e em 22 os descartados. Esses dados correspondem ao Sistema de Notificação de Agravos (Sinan), atualizados na tarde desta quarta-feira (8).
No exame dos casos suspeitos, cujas amostras foram enviadas para o laboratório de referência das regiões Norte e Nordeste, o Instituto Evandro Chagas, em Belém, terão prioridade os casos graves da doença. Essa é uma recomendação do novo protocolo de manejo clínico e vigilância epidemiológica da influenza, divulgado nesta quarta-feira (8), pelo Ministério da Saúde.
O novo protocolo trouxe, ainda, mudança na definição de caso suspeito, que passou a referir-se apenas a portadores de doença respiratória aguda grave, caracterizada por febre elevada, acompanhada de tosse ou dor de garganta, acompanhado ou não de manifestações gastrointestinais, e dispnéia ou outro sinal de gravidade.
A partir desta quarta-feira (8), quando entrou em vigor o novo protocolo, apenas serão feitas coletas de amostras para exame laboratorial de indivíduos doentes que apresentem doença respiratória aguda grave, ou quando se tratar da investigação de surto de síndrome gripal, ocorrido em comunidades fechadas, tais como creches, escolas e asilos.
A Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica da Sesap orienta as pessoas com sintomas de síndrome gripal a procurar atendimento nas unidades básicas de saúde ou em consultórios particulares. Se houver indicação para coleta de secreção respiratória para exame o paciente será encaminhado ao hospital de referência, o Giselda Trigueiro.
A medicação anti-viral indicada no protocolo só será liberada para casos graves e, após indicação médica, para pessoas pertencentes a grupos de risco, tais como idosos, crianças, imunodepressivas ou portadores de doenças crônicas.
No exame dos casos suspeitos, cujas amostras foram enviadas para o laboratório de referência das regiões Norte e Nordeste, o Instituto Evandro Chagas, em Belém, terão prioridade os casos graves da doença. Essa é uma recomendação do novo protocolo de manejo clínico e vigilância epidemiológica da influenza, divulgado nesta quarta-feira (8), pelo Ministério da Saúde.
O novo protocolo trouxe, ainda, mudança na definição de caso suspeito, que passou a referir-se apenas a portadores de doença respiratória aguda grave, caracterizada por febre elevada, acompanhada de tosse ou dor de garganta, acompanhado ou não de manifestações gastrointestinais, e dispnéia ou outro sinal de gravidade.
A partir desta quarta-feira (8), quando entrou em vigor o novo protocolo, apenas serão feitas coletas de amostras para exame laboratorial de indivíduos doentes que apresentem doença respiratória aguda grave, ou quando se tratar da investigação de surto de síndrome gripal, ocorrido em comunidades fechadas, tais como creches, escolas e asilos.
A Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica da Sesap orienta as pessoas com sintomas de síndrome gripal a procurar atendimento nas unidades básicas de saúde ou em consultórios particulares. Se houver indicação para coleta de secreção respiratória para exame o paciente será encaminhado ao hospital de referência, o Giselda Trigueiro.
A medicação anti-viral indicada no protocolo só será liberada para casos graves e, após indicação médica, para pessoas pertencentes a grupos de risco, tais como idosos, crianças, imunodepressivas ou portadores de doenças crônicas.
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